
Os corpos do menino de 13 anos, apontado como suspeito de ter cometido
os crimes e se matado, de seus pais, Luiz Marcelo Pesseghini, de 40
anos, sargento das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), e Andreia
Regina Bovo Pesseghini, 36 anos, cabo da 1.ª Companhia do 18.º Batalhão
da Polícia Militar, e de Benedita de Oliveira Bovo, de 65, avó do
menino, e da tia-avó Bernardete Oliveira Silva, de 55, foram encontrados
na tarde de segunda-feira.
Já Holanda de Souza, de 62 anos, tinha uma relação muito
forte com Benedita, avó do menino, e disse não acreditar que o crime
tivesse sido cometido pelo garoto: “Ele era um amor e gostava muito dos
pais e da avó, eles se davam muito bem”.
No início da tarde, policiais ainda estão em
frente a casa onde a família foi encontrada para preservar o lugar e
para que uma segunda perícia, mais detalhada, seja feita. De acordo com
os policiais ainda não há previsão de quando ocorrerá esse procedimento.
Luana Silva, 16 anos, também é vizinha e disse que quando era menor
chegou a brincar com o garoto na rua, mas que com o passar do tempo, o
menino passou a brincar apenas no quintal.
“O menino não parecia ser rebelde. Eles eram muito fechados e só a mulher me cumprimentava”, afirmou Antônio Correa, 55 anos.
Segundo
os vizinhos, a família morava na rua há mais de 40 anos. Todos disseram
que não ouviram os tiros, mas acreditam que seja devido ao barulho na
rua. Os moradores ainda afirmam que Andréia Regina Pesseguini costumava
levar o menino de manhã para a escola, na Freguesia do Ó, e ele voltava
para casa de van, por volta das 13h, onde passava as tardes com sua avó.
Na escola, a diretora não quis comentar o caso e as aulas estão suspensas por tempo inderteminado.
0 comentários:
Postar um comentário