Line-up? Decoração? Estrutura? Que nada, o grande calo da cena brasileira é não saber se comunicar com seu próprio público!

Era da Informação. O jargão preferido de 10 entre 10 publicitários, mercadólogos, marqueteiros, analistas de social media para nomear o momento em que vivemos. Como não somos um site de comunicação e marketing, não me alongarei muito dizendo o óbvio: hoje em dia o principal meio de comunicação entre marcas e consumidores é a internet, e o veículo do momento é o Facebook. As festas de música eletrônica do país já aprenderam isso - vide o crescente investimento em Facebook ads e Google AdSense/AdWords, em detrimento a flyers, cartazes e outras mídias tradicionais. O problema, é que eles faltaram algumas aulas, e estão ignorando alguns fatos importantíssimos relacionados ao mundo da internet e das mídias sociais.
Parece ridículo começar pelo básico, mas vocês sabem que é necessário. Ao contrário do Orkut, o Facebook é uma ferramenta incrível para marcas de todos os ramos. Ele possui diversas formas de comunicar cada coisa, possibilitando até a não-existência do tal "site oficial" em alguns casos. Porém, existem festas que ainda não aprenderam a usar estas maravilhas - e nem fazem questão, pelo jeito.
É muito comum ver DJs e eventos criando grupos para auto-promoção, em vez das corretas fanpages. Por que grupos são ruins? Bem, a começar pela forma de ingresso: forçada. Um dia você acorda, abre seu Facebook e descobre que foi adicionado a um grupo desconhecido, que está lotando sua caixa de notificações com spam. Qual a sua primeira impressão da "marca" - seja um DJ ou uma festa? Sim, péssima. Você não pediu para estar ali, você talvez até fosse gostar dela, mas a invasão já te causou uma primeira repulsa.
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