O que para muitos é começar de baixo, para eles é apenas o início de algo muito grande, um sonho quase irreal para a maioria dos brasileiros. Dono de cinco restaurantes, entre eles os badalados Piselli, Maremonti e Zena Caffé, Juscelino Pereira se tornou um dos empresários mais respeitados do ramo gastronômico de São Paulo. Mas se hoje ele conseguiu a independência financeira e conta com centenas de funcionários, antes seus amigos eram o pano de limpeza, a esponja e a vassoura. “Comecei lavando prato, servindo mesa, estava bem longe de ser padrão. Cheguei a maître, gerente, daí virei sócio e hoje sou dono”, conta o empresário, que conhece a fundo todas as áreas da gastronomia.
A história de Juscelino hoje é mais comum do que muitos pensam. Se o que antes era sorte e muita dedicação, hoje, segundo o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, isso se traduz como reflexo de um mercado de serviços mas aquecido.
“Houve uma melhoria na renda e mais acesso ao crédito nesta última década, o que possibilitou o aumento do consumo e, consequentemente, a expansão do mercado interno. Houve, principalmente, uma melhoria no ambiente legal, com o Simples e o Microempreendedor Individual [MEI], que facilitaram a formalização do empreendedor”, conta Barretto.
O representante do Sebrae também ressalta o crescimento do setor terciário em relação aos outros. “A partir dos dados do Caged [Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego] mostra que em junho [2013] o setor de serviços foi o que gerou mais empregos, com saldo líquido positivo de 42.199 novos postos.”
Juscelino avalia na prática essas mudanças. O empresário lembra que antigamente não existia RH que estimulasse o funcionário a crescer: "Era a vontade do cara que contava". Mas, como lembra o dono de restaurante, a área tem crescido e se diversificado. "Você encontra desde cantinas tradicionais que prezam por aquele garçom tradicional com décadas de carreira, até os points mais descolados que investem na beleza dos funcionários para compor o ambiente. Hoje temos plano de carreira, coisa que no meu tempo não tinha", explica.
A história de Juscelino hoje é mais comum do que muitos pensam. Se o que antes era sorte e muita dedicação, hoje, segundo o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, isso se traduz como reflexo de um mercado de serviços mas aquecido.
“Houve uma melhoria na renda e mais acesso ao crédito nesta última década, o que possibilitou o aumento do consumo e, consequentemente, a expansão do mercado interno. Houve, principalmente, uma melhoria no ambiente legal, com o Simples e o Microempreendedor Individual [MEI], que facilitaram a formalização do empreendedor”, conta Barretto.
O representante do Sebrae também ressalta o crescimento do setor terciário em relação aos outros. “A partir dos dados do Caged [Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego] mostra que em junho [2013] o setor de serviços foi o que gerou mais empregos, com saldo líquido positivo de 42.199 novos postos.”
Juscelino avalia na prática essas mudanças. O empresário lembra que antigamente não existia RH que estimulasse o funcionário a crescer: "Era a vontade do cara que contava". Mas, como lembra o dono de restaurante, a área tem crescido e se diversificado. "Você encontra desde cantinas tradicionais que prezam por aquele garçom tradicional com décadas de carreira, até os points mais descolados que investem na beleza dos funcionários para compor o ambiente. Hoje temos plano de carreira, coisa que no meu tempo não tinha", explica.
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