Polícia concluiu que 12 pessoas fingiram ter feito aposta que levou maior prêmio individual da história do concurso
Pago em outubro de 2010 a um empresário de São José do Herval (RS), o maior prêmio individual da história da Mega Sena, de R$ 119 milhões, continua gerando reviravoltas nas investigações e em ações judiciais. Na semana passada, a Justiça acolheu denúncia do Ministério Público contra 12 pessoas que alegavam ter feito a aposta certeira em um bilhete que teria sido trocado e entregue ao vencedor em uma casa lotérica de Fontoura Xavier (RS) ou contribuído, de alguma forma, para a tentativa de fraude. Eles responderão por denunciação caluniosa, formação de quadrilha e falso testemunho.
Logo depois da divulgação de que o prêmio saíra para uma aposta feita
na cidade gaúcha, um grupo de pessoas que havia feito jogos no sistema
de "bolão", formado por funcionários municipais, alegou que um dos
bilhetes havia sido repassado a terceiros e passou a reivindicar o
direito á fortuna.
Houve investigação policial, que chegou a indiciar o ganhador e outras quatro pessoas por suposto golpe. Mas o Ministério Público não viu irregularidades e pediu o arquivamento do caso.
Houve investigação policial, que chegou a indiciar o ganhador e outras quatro pessoas por suposto golpe. Mas o Ministério Público não viu irregularidades e pediu o arquivamento do caso.
A Justiça pediu então nova investigação para apurar a
conduta de quem alegava ter feito a aposta. A nova conclusão da polícia
foi de que houve simulação de fraude, o que levou o Ministério Público a
oferecer a denúncia contra o grupo que se dizia ganhador do prêmio.
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